Kant e seu pensamento

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE-UERN
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS-FAFIC
CAMPUS CAICÓ-CAC
CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA

CLEANE ROBERTA OLIVERIA DE MEDEIROS

Kant centralizar questões sobre a ideia, existência de Deus, coloca um paradigma entre a Fe e a razão o qual fala de Deus modo em geral, e independentemente, ou seja, a razão e fé se diferenciam em diversas possibilidades, resgatadas da nossa natureza, quando se trata do conhecimento e da ação humano ainda que não diga respeito apenas a essa questão, as relações entre razão e fé ganham esse destaque especial, pois se trata da nossa relação com o supra-sensível. Esse é um do caminho possível para se tratar da relação em que a fé e a razão são tomadas como opostas entre si. Ou bem tomamos a razão como uma faculdade superior, a única que pode determinar nossos juízos cognitivos sobre o domínio do supra-sensível, ou consequentemente tomamos a razão como uma faculdade que não seria capaz de possibilitar juízos verdadeiros a respeito desse domínio e nossos juízos fundam-se, então, numa convicção que não tem qualquer ligação com os pressupostos racionais.
O mesmo explicita essa questão sobre objetos e os objetos da experiência com conceitos puros do nosso entendimento, para não se ter só um caráter sensível ao elevamos a categoria do supra-sensível que seja considerado útil na nossa razão empírica, esses conceitos que Kant ratifica mostra a importância da experiência tanto para a razão teórica como a pratica. Esse caminho que sempre a necessidade subjetiva da razão que se faz sentir, muito mais no seu uso prático, do que no teórico, ou seja, aquele que lida com a moralidade, a liberdade, a urgência de conferir realidade objetiva ao conceito de bem supremo. A sua expressão é a fé racional, baseada apenas nos dados da razão pura, num assentimento subjetivo suficiente, porem nunca