Dicas de estudo
Agora vai, a partir de um e-mail que tinha encaminhado para alguns amigos, que segue abaixo.
Bem, eu estava devendo a vocês um compartilhamento de bibliografia e estratégias que acabei seguindo no concurso agora.
Quanto a bibliografia, acho que não tem muito mistério, ao menos para a primeira fase. É trabalhar Pacelli em Processo Penal, dialogar com autores minimamente respeitados em penal (eu trabalhei com Bittencourt e deu certo, dialoguei um pouco com o Luiz Régis Prado e temperei pouco, bem pouco mesmo, com o Zaffa), o mesmo em civil(Stolze é mais resumido, se tiver querendo aprofundar, vai de Cristiano Chaves). Em processo civil fui de Didier, acho que ajudou muito, mas é sempre bom lembrar do Marinoni para uma abordagem principiológica e do Mazzili para coletivo. Em constitucional foi Barroso e Gilmar para a parte mais legal (controle, teoria) e sim, ele, Lenza, para o decoreba de competências, atribuições, legislativo, tudo isso. Quando se tem uma base em Teoria da Constituição e do Estado dá pra usar ele pra esses pontos, por mais que doa. Administrativo foi o Carvalhinho (Carvalho Filho), Ambiental foi um pouco do Milaré e do Morato Leite, DIP/Privado o livro do Marcelo Varela; Proteção Internacional dos Direitos Humanos os livros do Carvalho Ramos e o manual da ESMPU; Eleitoral foi lei seca e o livrinho da Juspodium; Tributário foi o livro do Sabagg mesmo e financeiro do Hirada, mais texto de lei, obviamente.
Bem, resumi bastante aqui a bibliografia, porque o mais importante é como lidar com ela. E todo esse meu processo passou por uma coisa só: autoconhecimento.
Quando eu me formei, mesmo optando por uma carreira acadêmica e indo fazer mestrado, também prestei concursos para a AGU, e sempre levando pau. Obviamente, do auto da minha