Diagn Stico Pr Implantat Rio

Escola Superior de Enfermagem de Vila Real
4º Curso de Pós Licenciatura de Especialização em
Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica

DIAGNÓSTICO GENÉTICO PRÉ- IMPLANTATÓRIO

Maria Adelaide Dias de Figueiredo Teixeira

SUMÀRIO Pág.
1- Introdução…………………………………………………………………………..……… 3

1-Diagnóstico Genético Pré – Implantatório………………………..… 5
1.1- Aplicação……………………………………………..…… 7
1.2- Dimensão Ética………………………………………………………..…….. 8
1.3- Dimensão Legal……………………………………………………………….. 10
1.4- Eugenia/Escolha do Sexo…………………………………………….. 13

2-Considerações Finais…………………………………………………………………. 15 Bibliografia…………………………………………………………………..……………. 16

1- INTRODUÇÃO

No âmbito da reprodução medicamente assistida, o Diagnóstico Genético Pré – Implantatório (DPI), surgiu como sendo uma forma precoce de realizar o diagnóstico pré - natal (DPN), diferindo deste por ser efectuado in vitro.
De uma forma simplista, este permite detectar doenças genéticas e cromossómicas. Teles e Nunes (2001, 142) referem que o DPI tornou-se nos últimos anos, uma técnica de aceitação crescente pela sociedade, porque não está em causa a prática do abortamento.
Ainda assim, são várias as questões éticas que se colocam à prática do DPI.
Nunes e Melo (2000,114) abordaram três vertentes do DPI que são susceptíveis de colocar questões éticas e que serão abordadas mais adiante neste trabalho.
Mas, afinal, em que situações concretas se pode utilizar o DPI? Como é realizado? São também questões que procurarei responder ao longo deste trabalho.

2- DIAGNÓSTICO GENÉTICO PRÉ – IMPLANTATÓRIO

O DPI consiste, como já referi, na realização de diagnóstico nos embriões obtidos numa fertilização in vitro, com vista a averiguar quais é que são geneticamente normais.
As aplicações desta técnica são enormes. Comummente, são apontadas as seguintes razões: casais que tiveram um filho afectado por uma doença que se conhece o gene que