Diabétes
DIABETES
O QUE VOCÊ MAIS PRECISA SABER SOBRE OS ANTIDIABÉTICOS ORAIS.
• Os antidiabéticos orais atuam de várias formas para melhorar a eficácia da ação insulínica no organismo. Portanto, esses medicamentos só podem ser eficazes no diabetes Tipo 2, uma vez que no diabetes Tipo 1 a insulina própria do organismo não é produzida.
• Os antidiabéticos orais não são uma insulina por via oral (que não existe), mas sim produtos químico-farmacêuticos que têm a propriedade de baixar os níveis de glicemia, através de mecanismo diversos.
• Você deve tomar os antidiabéticos orais nas doses e nos horários prescritos. Lembrar sempre que a eficácia do tratamento dependerá de seu plano nutricional e esquema de exercícios físicos.
• Alguns antidiabéticos orais podem provocar hipoglicemia, principalmente se você ficar em jejum prolongado. Esteja alerta para os sintomas (sudorese, palidez, tontura, sensação de fraqueza, etc…) e converse com seu médico.
Hipo: sudorese, tontura, palidez, sensação de fraqueza.
• Eventualmente, você pode precisar de insulina, além dos antidiabéticos orais, para controlar sua glicemia. Isso não significa, necessariamente, que seu estado clínico seja pior do que o de outros que não necessitam de insulina.
• Cada antidiabético oral tem um perfil de ação específico e peculiar. Portanto, não substitua o medicamento que você estiver tomando por outro qualquer, sem a devida orientação médica.
• Conforme vimos no capítulo 3 sobre "Automonitorização: o controle domiciliar do diabetes", no Tipo 2, recebendo antidiabéticos orais, os testes de glicemia devem ser feitos, de preferência, cerca de duas horas após as refeições. A glicemia de jejum também deve ser avaliada regularmente, mas a glicemia após as refeições reflete melhor o grau de controle.
• Qualquer que seja o antidiabético oral que você esteja usando, fique alerta para as chamadas "interações medicamentosas", ou seja, quando outros medicamentos são administrados conjuntamente com