diabetes
É uma disfunção do metabolismo, ou seja, do jeito com que o organismo usa a digestão dos alimentos para crescer e produzir energia. A maioria das comidas que comemos é quebrada em partículas de glicose, um tipo de açúcar que fica no sangue. Esta é uma substancia, é o principal combustível para o corpo.
Depois da digestão, a glicose passa para a corrente sanguínea, onde é utilizada pelas células para crescer e produzir energia. No entanto, para que a glicose possa adentrar as células, ela precisa da ajuda de uma outra substancia, a insulina.
A insulina é um hormônio produzido no pâncreas, uma grande glândula localizada atrás do estomago. Quando nos alimentamos, o pâncreas produz automaticamente a quantidade certa de insulina necessária para mover a glicose de sangue para as células do corpo. Nas pessoas com diabetes, porem, o pâncreas produz pouca insulina ou então as células não respondem da forma esperada a insulina produzida. Assim a glicose do sangue vai direto para a urina sem que o corpo se aproveite dela. Ou então fica no sangue, aumenta o que se chama de glicemia (concentração de glicose) e também não é aproveitada pelas células.
Desta maneira, o corpo perde sua principal fonte de combustível, pois há glicose no sangue.
TIPOS DE DIABETES
TIPO 1: O sistema imunológico destrói as células beta produtora de insulina do pâncreas, por isto elas deixam de produzir insulina. Isso significa que o corpo não pode usar a glicose como energia.
Pessoas com diabetes tipo 1, precisam de injeções de insulina todos os dias para se manterem vivas.
Pode começar em qualquer idade, normalmente aparece em crianças ou adultos jovens abaixo dos 30 anos..
Os tecidos e células que não dependem da insulina ( nervos periféricos, tecido conjuntivo, mucosa jejunal, córtex renal, hemácias) acumulam glicose na presença de hiperglicemias. Essa glicosilação não enzimática exerce o papel no desenvolvimento das complicações crônicas do diabetes.
TIPO 2: o pâncreas