Diabetes

DIABETES Doença crônica relacionada à alterações no metabolismo da glicose.
É uma doença endócrina caracterizada por um grupo de desordens metabólicas, incluindo elevada glicemia de jejum (hiperglicemia) e elevação das concentrações de glicose sanguínea pós-prandial, devido a uma menor sensibilidade insulínica em seus tecidos alvo e/ou por reduzida secreção de insulina.
Polidipsia =Ingestão de líquidos com frequência
Poliúria =Diurese frequente em grande quantidade
Polifagia =Fome aumentada

Proteínas transportadoras de glicose (GLUT) se deslocam para a superfície da célula, facilitando a captação de glicose para o seu interior.
Cegueira=Lesão microvascular na retina. /Retinopatia diabética
Doença renal=Hiperglicemia causa lesão glomerular. /Nefropatia diabética
Pé diabético=Ação destrutiva do excesso de glicose no sangue. /O excesso de glicose, a nível vascular causa endurecimento da parede dos vasos
TIPO 3 =Baixos níveis de insulina – hormônio que transporta o açúcar para dentro das células – no cérebro podem levar ao desenvolvimento do mal./ Associa doença de Alhzeimer ao diabetes tipo 2. Pesquisadores descobriram que, semelhante ao que acontece no pâncreas, insulina é liberada no cérebro também. Falta de insulina no cérebro pode estar ligada à doença de Alzheimer
Benefícios do exercício= Possibilidade de indivíduos diabéticos do tipo 1 transportarem glicose para a musculatura durante o exercício, independentemente da ação da insulina.
Contribui para maior utilização desse substrato como fonte energética, favorecendo a redução da hiperglicemia e a melhora do controle glicêmico podendo diminuir o uso da droga a longo prazo.
Melhora da sensibilidade à insulina devido as seguintes adaptações: tipo 2
Diminui a adiposidade, o tamanho da célula de gordura.
Aumento da captação de glicose pelo músculo durante o exercício (trasnslocação do GLUT 4 pela AMPK).
Aumento da captação de glicose no período pós-exercício.
Aumento do fluxo