Diabetes Mellitus tipo 2
Autor(es): Negri, Giuseppina
Fonte: RBCF, Rev. bras. ciênc. farm. (Impr.);41(2): 121-142, abr.-jun. 2005. ilus, tab
Artigo Idioma(s): Português
Resumo: O diabetes melito é considerada como uma síndrome que é, quanto a etiologia e patogênese, caracterizada por alterar a homeostase do organismo, por distúrbios metabólicos complexos e primários dos carboidratos, que envolvem secundariamente, porém de forma importante, lipídeos e proteínas. Grande número de espécies de plantas tem sido usado experimentalmente para tratar os sintomas do diabetes melito e a distância filogenética entre este grupo de plantas é for (mais) te indicação da natureza variada de seus constituintes. Tem sido constatado que muitas substâncias extraídas de plantas reduzem o nível de glicose no sangue. A grande diversidade de classes químicas indica que uma variedade de mecanismos de ação deve estar envolvida na redução do nível de glicose no sangue. Algumas dessas substâncias podem ter potencial terapêutico enquanto outras podem produzir hipoglicemia como um efeito colateral devido à sua toxicidade, especialmente hepatoxidade...(AU)
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A evolução da insulinoterapia no diabetes melito tipo 1: [revisão]/ Insulin therapy for type 1 diabetes mellitus: past and present: [review]
Autor(es): Pires, Antonio Carlos; Chacra, Antonio Roberto
Fonte: Arq Bras Endocrinol Metabol;52(2): 268-278, mar. 2008. tab, ilus
Artigo Idioma(s): Português
Resumo: A descoberta da insulina foi o grande marco da história do diabetes melito e a grande conquista para o seu tratamento. A primeira insulina disponibilizada foi a regular. Na seqüência, Hagedorn acrescentou a protamina à insulina, criando, assim, a insulina NPH. Na década de 1950 foi sintetizada uma insulina desprovida de protamina, denominada insulina lenta. Com o advento da biologia molecular, sintetizou-se,