diabetes gestacional e hiperêmese gravídica

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO – UFMA
CAMPUS BOM JESUS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM

DIABETES GESTACIONAL
HIPERÊMESE GRAVÍDICA

IMPERATRIZ
2014

DIABETES GESTACIONAL
HIPERÊMESE GRAVÍDICA
Trabalho elaborado e apresentado à disciplina de Saúde da Criança II, ministradas pelas professoras Adriana Nogueira e Iolanda Graepp, do curso de Enfermagem, da Universidade Federal do Maranhão – Campus Bom Jesus, como quesito de obtenção de nota parcial.

IMPERATRIZ
2014

SUMÁRIO

1. DIABETES GESTACIONAL 4
1.1. ENTENDENDO O MECANISMO NATURAL 4
1.2. FISIOPATOLOGIA DA DIABETES MELLITUS 4
1.3. SINTOMATOLOGIA 6
1.4. FATORES DE RISCO 6
1.5. COMPLICAÇÕES 7
1.6. TRATAMENTO 8
1.7. DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM 10
2. HIPERÊMESE GRAVÍDICA 12
2.1. ETIOLOGIA E ETIPATOGENIA 13
2.2. FISIOPATOLOGIA 14
2.3. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 17
2.4. TRATAMENTO 19
REFERÊNCIAS 21

1. DIABETES GESTACIONAL

1.1. ENTENDENDO O MECANISMO NATURAL

O pâncreas é uma glândula que possui duas funções principais: a secreção de um líquido que contém enzimas digestivas para o interior do duodeno e a secreção dos hormônios insulina e glucagon, os quais são necessários para metabolizar o açúcar para a corrente sanguínea. Estes hormônios diminuem e aumentam, respectivamente, o nível de glicose no sangue para mantê-lo dentro dos limites normais.
Após uma refeição, uma grande quantidade de glicose, chegam à corrente sanguínea, aumentando a glicemia. Assim o pâncreas libera insulina e faz com que a glicose circulante no sangue entre nas células do nosso corpo e se armazene, como reserva, no fígado. Estas duas ações da insulina promovem uma rápida queda na glicemia, fazendo com que os níveis de glicose se normalizem rapidamente.

1.2. FISIOPATOLOGIA DA DIABETES