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Vejamos. Ao procurarmos as origens do sindicalismo no Brasil, precisamos entender a evolução das raízes sindicalistas ocorridas nas relações Capital x Trabalho, a partir da Revolução Industrial ocorrida no século XVIII, mais exatamente com o surgimento da industrialização dos países europeus, principalmente na Inglaterra, e pode ser dividida em duas épocas. A primeira vai de 1780 a 1860, denominada Primeira Revolução Industrial, com destaque à revolução do carvão e do ferro. A segunda abrange o período de 1860 a 1914, denominada Segunda Revolução, com destaque para a revolução do aço e da eletricidade. Na Primeira Revolução Industrial, a ênfase era para a mecanização da indústria e da agricultura, e a aplicação de força motriz à indústria com o advento da máquina a vapor. Houve o desenvolvimento do sistema fabril, caracterizando-se pelo fim do artesão e de sua pequena oficina (como nós contabilistas), dando lugar ao operário e às fábricas.

A logística da produção foi estimulada pelo espetacular crescimento dos transportes foi estimulada pelo espetacular crescimento dos transportes e das comunicações. Surgiram a navegação e a locomotiva a vapor. Já na Segunda Revolução Industrial, além de consolidar a Primeira, houve os seguintes progressos: substituição do ferro pelo aço, do vapor pela eletricidade, do desenvolvimento de máquinas automáticas, crescente domínio da indústria pela ciência, transformação nos transportes e nas comunicações, expansão da industrialização, novas formas de organização capitalista e especialização do trabalhador (grifo do autor).

Graças a essa especialização, as relações Capital x Trabalho exigiram novas posturas de ambas as partes. Neste contexto, a Administração Gerencial dessas relações passou a ter dois enfoques principais, dando margem a um progresso nas relações trabalhistas, com o surgimento do fordismo. A primeira relação, chamada de Administração Científica, teve como destaque Frederick Winslow Taylor, um engenheiro americano,

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