DGEMN
ÍNDICE
Introdução ……………………………………………………………………………... 2
1. A Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN)
1.1- A proteção do património arquitetónico português até à criação da DGEMN …… 3
1.2- As competências da DGEMN ……………………………………………………. 4
1.3- A DGEMN no período do Estado Novo (1926-1974) …………………………… 5
1.4- A obra da DGEMN ………………………………………………………………. 6
2. A intervenção da DGEMN na Igreja Matriz de S. João Baptista – Moura
2.1- Igreja Matriz de S. João Baptista – contextualização histórica …………………. 7
2.2- Os motivos da escolha da Igreja Matriz de S. João Baptista e as obras de restauro ……………………………………………………………. 7
Considerações Finais…………………………………………………………………... 9
Bibliografia …………………………………………………………………………….10
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Introdução
O principal objetivo deste trabalho é analisar a intervenção de restauro realizada pela
Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, entre 1939 e 1946, na Igreja
Matriz de S. João Baptista, em Moura, com base na informação constante do boletim nº
45, publicado pela mesma entidade em 1946.
Essa análise não pode ser feita isoladamente, mas sim no contexto das muitas obras efetuadas nos Monumentos e Edifícios portugueses pela DGEMN. Torna-se, por isso, necessário apresentar, embora de forma sucinta, o que foi feito pelos bens patrimoniais portugueses até à criação da DGEMN, em 1929, qual era o seu estado de conservação e o que fez esta Direção para os preservar. Da mesma forma, interessa saber que competências tinha e como o regime político foi determinante na forma como o referido organismo público atuou, ou seja, como é que a ideologia política da altura se refletiu nos inúmeros trabalhos de restauro efetuados nos nossos monumentos no período do
Estado Novo, em particular, na Igreja Matriz de S. João Baptista, intervencionada segundo os mesmos princípios.
As referências fundamentais foram, para além do mencionado Boletim, as obras 100
Anos de Património: Memória e Identidade, Portugal