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O filme retrata a punição que é aplicada nos menores infratores do rio de janeiro, ou a punição que deveria ser aplicada. Punição na qual, crianças são enviadas para um lar para menores de 18 anos. A pena máxima é de 3 anos e ali cumprem de acordo com a decisão da juíza.
Essa punição, no entanto, quando aplicada, é ineficiente e fraca, com muitas falhas nas leis e no próprio sistema. Na sua maioria as crianças que recebem como punição a internação no abrigo voltam para as rua do mesmo jeito que entraram,pois, não é feito ali um trabalho de recuperação nos cidadãos que estão se formando e, algum, para o crime, tendo um indicie de reincidência muito grande, sem mencionar os que fogem.
Não há um rigor nas leis de punição aos menores infratores, sendo assim volúvel e erronia. Não há um suporte do judiciário ao legislativo , fazendo com que muitas leis
Não possam ser aplicadas como se deve.
A juíza apresenta-se extremamente fria e profissional diante das crianças e seus delitos.
Tratando-as com muito rigor e sem procurar analisar, de maneira mais detalhada, a subjetividade de cada um. A linguagem utilizada pela juíza e pelos promotores é inadequada, pois é uma muito característica de tribunal, e de difícil compreensão para essas crianças, que em muitos casos não sabem nem escrever ou tem educação muito precária e rasa. É uma linguagem de tribunal, inadequada até para leigos no assunto, com estudo. Ou seja, dificulta o entendimento do "Queixoso".
Muitas crianças, em razão do ambiente e condições em que vivem, não entendem a gravidade dos delitos que cometem, e como durante suas “prisões” não é feito um trabalho de conscientização apropriado para alcança essas crianças, dificilmente a situação muda.