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Consumação: é a integralidade dos elementos do tipo penal.
Art14,
Inter criminis (Caminho do crime)
*Fase interna:
-Cogitação: É aquela que o agente PENSA ou mentaliza para a atingir o resultado. Ex: Matar alguém!
*Fase externa:
-Preparação: É aquela que o agente se PREPARA para praticar a condutar planejada.
-Execução: É aquela que o agente cometeu a infração penal ou por vontade alheia a sua vontade deixou de cometer a fase por ele inicial, restando, somente a tentativa. A partir dessa fase o direito penal pode punir.
-Consumação: O agente atingiu o RESULTADO almejado.
-Exaurimeto: O agente USUFRUI do crime cometido.

Tentativa- Conatus: É o tipo incompleto descrito em lei. Art 14, II
Requisitos:
-Início da execução: Quando se fala de tentativa, pode-se falar em punir.
-Não consumação: Quando não se fala em execução, não se fala em tentativa.
-Interferência da vontade alheia:
Natureza jurídica: Trata-se da apliação da tipicidade dolosa dos tipos dolosos, para atingir a antecedência na consumação do resultado.
*Infrações que não admitem tentativa:
Crime culposo: O agente não tinha a intenção de atingir o resultado.

Crime preterdoloso: O agente comete dolo do antecedente e culpa no consequente. Ex: Matar alguém!
Contravenções penais: Art 4º, Lei 3.688.É Aquela que tem menor potencial ofensivo ao bem jurídico.
Crime por omissão própria: É o crime subsistente, ou seja, não pode ser fracionado.
Crime unissubisistente: É aquele realizado por um único ato.
Crime por habitual próprio: É a prática reiteradamente do ato ilícito. (Art 229 Manutenção da prostituição, curandeirismo 384)
Crime permanente por omissão: É aquele que se consuma no decorrer do tempo. Ex: Sequestro!
Crime condicionados: É aquele que o legislador condiciona dentro das penas.
Crimes tentados: O legislador pune os crimes de tentativa e consumação idênticas no processo. Ex: Tentativa de evasão- Fuga.
Critérios do início da tentativa:
Critério lógico-formal: No início da