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Aluna: Carla Andressa Pedron.
RIO DE JANEIRO, 2012
O documentário SOS Saúde foi gravado pelo diretor Michael Moore, com o intuito de mostrar a realidade do sistema de saúde dos E.U.A. em relação aos países que dispõe de um sistema gratuito e eficaz aos cidadãos, como Canadá, Cuba, França e Inglaterra. Conta que cinquenta milhões de americanos não têm plano de saúde. E os que têm não estão em situação muito melhor, pois dependem exclusivamente de empresas privadas, que visam o lucro em primeiro lugar deixando de lado a saúde, até mesmo quando a vida de seus assegurados está em risco.
O sistema norte-americano é um sistema falho, como seu próprio autor diz que sendo cidadão americano, paga-se uma quantia alta pelos serviços, mas não tem direito de ser atendido; e quando tem, tem que ser respeitada uma lista daquilo que pode-se ou não obter assistência. Como por exemplo, um homem com plano de saúde que perdeu dois dedos em um acidente e ao acionar o plano de saúde, foi solicitado que optasse por um dos dedos para reimplante pois o plano cobriria apenas um, e o outro caso quisesse teria que pagar. Os médicos que trabalham para planos de saúde são tratados como heróis quando negam um tratamento e economizam dinheiro para a empresa, e não quando salvam vidas.
Ao analisar os sistemas de saúde, começando pelo Canadá, Michael se deparou com cidadãos sendo atendidos em centros clínicos rapidamente, sem filas, e recebem os medicamentos gratuitamente. Em Londres, na Inglaterra, percebeu o incentivo que dão aos profissionais de saúde, além de atendimento gratuito, os cidadãos maiores de 16 e menores de 60 anos pagam o equivalente a 10 dólares por qualquer medicamento, e