Deus manda o maná
Êxodo 16:1-9; 35
Neste período que antecede a Páscoa, tenho me deleitado no estudo da libertação dos filhos de Israel sob a escravidão do Egito pela mão poderosa de Deus.
Nos versículos que lemos, se referem no período de 1 mês após a travessia do Mar Vermelho. Onde em Êxodo 14: 21-28 os irmãos, com mais tempo, poderão refletir como foi este milagre maravilhoso da abertura do Mar Vermelho.
Certamente foi um grande sinal e livramento. Quando após a passagem, Moisés novamente pela manhã levanta a mão sobre o mar e as águas tornam e cobrem todo o exército de Faraó. Que no cap. 14:28b, diz que “Nem ainda um deles ficou.”
Enfim, ao passar este período de quase 1 mês após a travessia, Deus já havia provado de várias formas seu poder e soberania.
Desde a sarça ardente, as 10 pragas do Egito e por fim no capítulo anterior com a história das águas amargas, que se tornam em água doce e fresca para beber. Outra vez o Senhor mostra como foi zeloso com os filhos de Israel.
Após a saída daquele lugar foram para Elim, onde havia 12 fontes de água e setenta palmeiras. Aparentemente um local que hoje poderíamos chamar de um resort no meio do deserto.
Contudo, um dos principais motivos que o Senhor deseja tirar o povo do Egito era para que fossem ao monte Sinai fazer sacrifício a Ele e uma festa no deserto (cap. 5:1,3), deveriam continuar a caminhada até aquele Monte, também chamado de Horebe.
Ao chegar no local chamado Sim, no meio do deserto, começam a sentir fome, pois a provisão de alimento havia se esgotado. Este fato mais uma vez, levou-os a se esquecerem da aflição e da opressão que passavam, e pelo contrário, lembraram saudosamente dos dias de fartura do Egito.
É neste episódio da jornada que podemos aprender algumas lições desta experiência entre Arão e Moisés, o povo faminto e a reposta de Deus em relação ao comportamento deles. 1. Deus intervém a favor de Arão e Moisés quando Seus servos são atacados verbalmente.
Quando o povo de