deus entre nós
Jesus não precisaria Ter deixado o Seu lar no Céu, o Seu Pai, os anjos fiéis, o Seu trono e Ter vindo a este mundo de pecado. O Pai não O pressionou. Foi de Sua livre e espontânea vontade que escolheu vir ao mundo para Se tornar como um de nós, vivendo numa forma inferior, mas sem pecar. Jesus nasceu, cresceu, tornou-Se adulto como qualquer de nós, com as mesmas peculiaridades de qualquer ser humano; sofreu, alegrou-Se, entristeceu-Se, trabalhou, lutou, escolheu viver pobremente por 33 anos e finalmente deixou-Se crucificar morrendo gloriosamente numa vergonhosa cruz!
Ele tudo fez porque também nos amou, como o Pai. Não foi a morte do Filho que levou o Pai a nos amar, pois Ele, e também Jesus, nos amaram primeiro, mesmo antes que Adão e Eva fossem criados, quando Eles elaboraram o maravilhoso plano da salvação num concerto de paz da Divindade. O plano concebia o nascimento do Filho, de uma virgem. Assim Cristo tornou-Se a presença corpórea de Deus entre nós homens, mesmo como filho de Maria de Nazaré. Mesmo assim Ele conservou todos os atributos do caráter do Pai.
Muitos têm questionado e duvidado desse nascimento milagroso, intrigante. Mas aconteceu! Paulo, também estupefato, qualifica-o de “o mistério da piedade” em I Timóteo 3:16. É somente pela fé que podemos aceitar este mistério. O Deus que criou todo o Universo tem poder de atuar e realizar muito mais além do que a nossa razão limitada pode conceber e aceitar. A geração de um Deus e o Seu nascimento de uma virgem foi a melhor solução divina para resolver o intrincado problema do pecado. O amor de Deus só tem um desejo: fazer o melhor para nós e por nós. E o