determinação de cloreto em areia
MÉTODO DE MOHR
DETERMINAÇÃO DE CLORETO EM AREIA
MÉTODO DE MOHR
Relatório de experiência apresentado como requisito para a obtenção de nota parcial na disciplina de Química Aplicada a Engenharia, no Curso de Engenharia Civil, da Universidade do Sul de Santa Catarina, UNISUL.
Prof. Dr.: Rachel Faverzani Magnago
Sumário
Índice de Ilustração
1 Introdução
A areia é vista como um elemento fundamental em qualquer tipo de construção civil. É conceituada na indústria como um bem mineral constituído predominantemente por quartzo de granulação fina e pode ser obtida a partir de depósitos de leitos de rios e planícies aluviais, rochas sedimentares e mantos de alteração de rochas cristalinas. Nas construções, é utilizada em várias partes, desde as fundações até as coberturas, passando pela estrutura, vedações e acabamentos. Deve ser escolhido um tipo específico para cada finalidade, ocorrendo a variação da granulometria e da pureza do material. Nesse experimento, foi feito uma análise de 50g da areia grossa tipo 2 do laboratório de química da UNISUL com o propósito de encontrar a porcentagem da massa de cloreto que a areia continha (pelo método de Mohr), a fim de averiguar se a areia poderia ou não ser utilizada na fabricação de concreto. O resultado foi comparado com as informações provenientes das normas ABNT (NBR9.917 e NBR14.832). Grande parte dos danos e estragos nas estruturas de concreto armado se dá pela corrosão do concreto; ele pode usar areia grossa, média ou fina, entretanto, areias em geral podem conter um teor excessivo de material intruso como por exemplo os íons cloreto (Cl) que podem causar sérios danos à qualidade do concreto. Em virtude da preocupação com a questão da durabilidade e vida útil das estruturas, executou-se