Desordens alimentares
Hoje em dia o fato de ter um corpo suficientemente bom acarreta um peso muito maior entre os homens e as mulheres. Essa idealização ocorre de forma intensa pelos meios de comunicação, que consequentemente afeta principalmente a população feminina. Na fase da adoslescência existe um sério problema com esta questão, devido às formas que a sociedade atual vem se relacionando com o avanço tecnológico, ou seja, a medicina estética em alta, o número elevado de salões de beleza e de academias.
Os indivíduos que estão abaixo do padrão do corpo magro podem sofrer uma enorme frustração, e consequentemente, apresentar o risco de se tornarem pessoas obssessivas em relação aos alimentos, que são oferecidos em uma escala crescente e diversa no mercado atual. Com isso a população mais vulnerável (como as mulheres jovens, adolescentes) criam uma preocupação excessiva que pode ocasionar um transtorno alimentar, ficando claro que um dos principais motivos para o desenvolvimento deste problema na vida de alguém seja da supervalorização corporal diante da disseminação da imagem “perfeita” no mundo globalizado. Pode-se considerar também o ambiente familiar em que o indivíduo foi criado.
Alguns fatores biológicos podem ser predisponentes em pessoas com transtorno aimentares. Por exemplo fatores genéticos como alterações somáticas nas vias noradrenérgicas e serotoninérgicas que fazem mudanças no humor, controle do impulso, obsessividade e regulação de fome e saciedade nos transtornos alimentares.
Classificação
As desordens alimentares podem ser consideradas como patologias e descritas segundo a CID 10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde), pelo DSM IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), e pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
Os transtornos alimentares reconhecidos pela Organização Mundial de Saúde:
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