Desing
História da Arquitetura II – aluna: Ana Cláudia Ferreira da Silva – turma: 3001 – turno: noite – Profª. Larissa de Carvalho Porto.
TEXTO 01 – OS ISMOS DA VISÃO FIGURATIVA.
1. “(...) todo o discurso figurativo mantém-se em equilíbrio sobre linhas, planos, superfícies, volumes, interpretações de figuras e de sólidos geométricos, realmente sobre categorias de pura visualidade que até então tinham sido consideradas pertinentes em especial para a arquitetura.” (p.15).
A distinção das artes pelo processo de linguagem pré-estabelecido na produção de cada seguimento, separando o processo construtivo da arquitetura de outras artes como pintura e escultura e dando uma classificação para os blocos geométricos.
2. “A quarta dimensão, de facto, se abria uma emblemática figurativa, não preparava uma gramática que substituísse a convencional.” (p.16).
Uma nova dimensão aos olhos do estilo Neoplaticista, com a visão do cubismo, criam uma nova linguagem para substituir a massa pelo volume, a decoração pelos planos puros e isolados .
3. “Não pretende a criação de um novo vocabulário figurativo que proporcione ordem e capacidade de compreensão; refere-se ao conteúdo com o grito mais significativo, com a visão mais alucinante de uma sociedade desagregada que aguarda a confirmação destruidora da Primeira Guerra Mundial (...).” (p.18).
A caracterização do expressionismo como um desenvolvimento figurativo do sentimentalismo atuante no drama humano e na sociedade desagregada, podemos dizer então que o expressionismo é um movimento voltado a psicologia.
4. “Mas não foi uma experiência perdida, conseguiu trasladar a investigação do terreno meramente visual para o psicológico e moral, manifestando ainda uma ânsia de reintegração polêmica crítica das decomposições cubistas.” (p.19).
A experiência do período racionalista funcionou como um freio histórico necessário na formação cultural, psicológica e moral em relação aos períodos