Desigualdades geram violências
Atualmente a criminalidade aumenta devido à desigualdade social perante os descasos governamentais para com as comunidades carentes. Assim, crianças e jovens se deixam levar pelas influências da realidade encarada hoje como caótica, entram cada vez mais cedo para o mundo das drogas tentando encontrar refúgios para esconder-se dos problemas enfrentados por si e seus familiares. A grande questão é que as favelas estão crescendo cada vez mais desordenadamente, e muitas dessas pessoas têm uma renda baixa que dificilmente dá para se alimentar, e como as drogas vêm sendo muito procurada até mesmo por pessoas de classes média e alta; os jovens entram para o tráfico e viciam-se até chegarem às chamadas “bocas de fumo“. Deste modo, gangues são formadas e depois vêm às facções, começam a andar armados pelas ruas de suas comunidades com o medo de que um dia possam morrer vitimas de outras gangues ou até mesmo de ações policiais a procura de drogas. Hoje já se tornou um tanto quanto comum este comportamento de policiais e traficantes nos “morros” do Rio de Janeiro, e por mais que os policiais tentem interferir em negociações ou em “acertos de contas”, a criminalidade cresce assim como as fatalidades como quando se inicia um tiroteio e alguém sai ferido ou morto vítima de bala perdida. No documentário “Dançando com o Diabo” mostra esta realidade contando os dois lados do problema enfrentado por aquelas pessoas do Rio de Janeiro, isto é, expõe a vida de chefes e traficantes e também a de policiais. São inúmeros os conflitos e as formas de punições realizadas pelos traficantes quando recebem seus pacotes de cocaína, por exemplo, alterados já que querem consumir ou revender COCAÍNA e não pó Royal ou qualquer outro tipo de produto em pó de coloração branca, afinal, eles pagam pela droga e se tentarem revender é linchado ou morto com uma brutalidade muito grande. É difícil sair da criminalidade e do vício, mas não é impossível, como