design
Curso: Design de Moda
Disciplina: Ergonomia
Professora: Egéria Höller Borges Schaefer Ma.
Acadêmica: Patrícia Fransozi
Balneário Camboriú, 2013/1
DESIGN DO OBJETO – BASES CONCEITUAIS
“O conceito de estética provém da palavra grega aisthesis e significa percepção sensorial. A estética é a ciência das aparências percebidas pelos sentidos”. (Löbach, 1981).
No design, a aparência estético-formal do objeto diz respeito aos seus atributos de configuração física e ao estilo de sua identidade visual. É o aspecto psicológico da percepção sensorial do objeto, principalmente durante o seu uso, e se relaciona com suas características ergonômicas, simbólicas e semióticas.
Sendo assim, acreditamos que o designer deve possuir um repertório cultural e uma bagagem tecnológica que o qualifique e habilite a resolver de forma criativa e adequada a aparência estética de um objeto. Esta aparência não é determinada apenas pelo “gosto" ou “preferência” pessoal do designer durante a criação e projeto do produto, o processo de comunicação estética tem início no momento em que se começa a criação e desenvolvimento do projeto de qualquer objeto.
No contexto desse processo, o designer deve ter em mente outras considerações estéticas relativas ao estudo da forma do objeto, como segue:
Estética do objeto: Sinais e características formais do produto. Trata da adoção de determinado partido estético-formal, subordinado ao estilo e seus atributos adotados. Por exemplo, o produto poderá se configurar por: formas orgânicas, geométricas ou combinadas, padrões cromáticos diversos, diversificados acabamentos, variados ornamentos, e assim por diante.
Valor estético: Sistemas de normas socioculturais de pessoas ou grupos / sociedade. Diferenças que são notórias de valores culturais e econômicos entre indivíduos ou grupos que vivem no centro das grandes metrópoles x aqueles que vivem na sua periferia, por exemplo.
Estética generativa /