desertificação e solos
Solo é o manto que cobre a terra e pode ser escavado com auxílio de pá e picareta. Sua espessura, nesse caso, varia de poucos centímetros a algumas dezenas de metros. O solo nesse ramo do conhecimento é analisado sob as perspectivas de servir como material de construção ou como elemento de suporte das estruturas ou edificações nele assente.
No primeiro caso o solo é usado para construir barragens, aterros ou até mesmo para ser empregado no concreto. No caso do solo servir como suporte de construções ele é analisado quanto a sua resistência e quanto a sua compressibilidade (deformação que fica submetido sob imposição de cargas).
PROTEÇÃO DO SOLO E A DESERTIFICAÇÃO A desertificação é um ciclo vicioso, que alimenta e realimenta a mudança climática”, acrescentou. Gnacadja. “Em muitos dos países em desenvolvimento, terras semiáridas podem tornar-se desérticas, devastadas por longos ciclos de secas”. Isto, por sua vez, agrava a degradação das terras, tornando-as inutilizáveis. Finalmente, as terras degradadas emitem carbono na atmosfera, o que piora o aquecimento global e as mudanças climáticas.
É no solo que se desenvolve a maior parte da vida terrestre, fluvial, lacustre e marítima. Os seres vivos, bem como o vento e as águas, são os agentes de formação e modificação do solo, que na maior parte têm entre um e 1,5 metro de profundidade.
O crescimento demográfico e a consequente demanda por energia e recursos naturais também exerce pressão pela utilização intensiva do solo e dos recursos hídricos.2 As consequências deste processo geram grandes problemas sociais, econômicos e culturais. Em primeiro lugar, reduz a oferta de alimentos. Além disto, há o custo de recuperação da área ambiental degradada. Do ponto de vista ambiental, a perda de espécies nativas vegetal e animal é uma consequência funesta. Isso se caracteriza pelo próprio nome segundo o entendimento da Organização das Nações