Desertificação do solo brasileiro
Mineração;
Práticas inadequadas de irrigação;
Desmatamento de áreas com vegetação nativa;
Uso intenso do solo, tanto na agricultura quanto na pecuária;
Queimadas;
Falta de tecnologia adequada.
Assim, a preocupação com o problema da desertificação se dá em decorrência da quantidade de terras férteis, que são colocadas fora de produção, que segundo a ONU já atinge 60.000 km² ao ano em todo o mundo. No Brasil, esse fenômeno está cada vez mais presente, afetando várias regiões: Nordeste (região do sertão), Pampas Gaúchos, Cerrado do Tocantins e o norte do Mato- Grosso e Minas Gerais são áreas do território brasileiro afetadas atualmente pela desertificação. E como esse problema atinge uma área bastante extensa e populosa do país, muitas pessoas são obrigadas a migrar para outros estados ou regiões por não terem condições de sobrevivência. Nesse caso, é um problema que gera outro.
As principais consequências da desertificação são:
Empobrecimento e salinização do solo;
Eliminação da cobertura vegetal; Redução da biodiversidade; Intensificação do processo erosivo; Redução da produção agrícola; Desenvolvimento de fluxos migratórios. Para combater estes efeitos foi criado o Programa de Ação Nacional de combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (PAN), sob coordenação da Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente. O programa envolve poderes públicos e a sociedade civil para definir diretrizes e ações para combater e prevenir a desertificação no