Desenvolvimento sustentavel
OS COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS
ANA CAROLINA CASTRO FERNANDES matrícula nº: 099107247
ORIENTADOR(A): Prof. Valéria da Vinha
ABRIL 2002
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE BACHARELADO
OS COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E SUAS IMPLICAÇÕESPARA O GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS
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ANA CAROLINA CASTRO FERNANDES matrícula nº: 099107247
ORIENTADOR(A): Prof. Valéria da Vinha
ABRIL 2002
As opiniões express as neste trabalh o são de exclusiva respons a bilida d e do(a) autor(a)
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus por ter me dado todas as oportunida d e s, e por ter me capacitado para fazer este trabalho. Agradeço també m a minha família por ter me apoiado em tantos anos de estudo. À minha orientadora, Profa. Valéria da Vinha, por toda a paciência e disponibilidade que teve comigo. Ao Luiz Carlos Soares, pela ajuda na indicação de livros e materiais relacionados ao tema.
RESUMO
Muitos acredita m que somen t e os recur so s natu r ais não renováveis pode m se extinguir, o que não corres po n d e à realida de. Usados de maneira indevida, os demais recursos també m pode m chegar à exaustão. Em 1987, surgiu com o Relatório Brundla nd o conceito de desenvolvime n t o susten tável, geran d o assim uma muda nç a em relação ao trata m e n t o dado aos recurs o s natu r ais de uma forma geral. A preocupa çã o com a herança ambien t al que será deixada para as gerações futur a s mudo u a visão conserva dor a que se tinha da gestão dos recurso s naturais. Estes passara m a ser bens econô micos, ou seja, escasso s e por isso devem ser alocado s da maneira mais eficiente possível pela socieda d e. Contudo, sendo a água um bem necessá rio à sobrevivência de todo s os seres vivos, não pode se transfor m a r em uma simples