Desenvolvimento pré-natal e nascimento
CAMPOS MINISTRO REIS VELOSO
CURSO: PSICOLOGIA
2º BLOCO
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
PROFESSORA: LIENE
DESENVOLVIMENTO PRÉ-NATAL E NASCIMENTO
ALUNO: RONY WELRY SANTOS SOUSA
PARNAÍBA-PI
PERÍODOS DO DESENVOLVIMENTO PRÉ-NATAL
Muitos teóricos do desenvolvimento encaram o período pré-natal como um modelo para todos os períodos de desenvolvimento, desde a concepção até a morte. O desenvolvimento pré-natal é freqüentemente dividido em três períodos amplos:
1. O período germinal, em que o zigoto entra no útero e fica implantado ali. 2. O período embrionário, que começa com a implantação e termina com os primeiros sinais de ossificação, no final da oitava semana. Durante esse período, são formados os órgãos básicos. 3. O período fetal, durante o qual o cérebro cresce bastante e os sistemas orgânicos separados tornam-se integrados.
À medida que o organismo cresce de uma célula única até um recém-nascido de termo, novas formas constantemente emergem. Segundo a hipótese epigenética, as interações entre as células e seu ambiente geram as novas formas. Na implantação, o organismo torna-se diretamente dependente do corpo da mãe para a sua sobrevivência. O embrião torna-se ativo com as primeiras pulsações de um coração primitivo, que se iniciam cerca de um mês após a concepção.
O ORGANISMO EM DESENVOLVIMENTO NO AMBIENTE PRÉ-NATAL O feto está sujeito a influências ambientais originadas tanto externa quanto internamente à mãe. O feto, às vezes, experimenta influências externas diretamente através dos seus mecanismos sensoriais mas, em geral, essas influências atuam indiretamente, através dos seus efeitos na mãe. As reações dos bebês aos eventos que experimentam pela primeira vez no útero da mãe parecem indicar que os fetos são capazes de aprender.