Desenvolvimento Ponte de Macarrão
(Ponte de Macarrão)
Parte A.
Parte B
Introdução.
O projeto da ponte de macarrão tem o objetivo de unir os conhecimentos teóricos com os práticos, para aprofundar e demonstrar tudo aquilo que já foi visto em sala de aula sobre treliças e pontes. Por ser uma experiência totalmente nova, fez-se necessário elaborar pesquisar sobre o assunto, onde o foco foram as pontes que mais suportaram carga e a diferença de comportamento do macarrão ao sofrer forças de tração e compressão. Nessa pesquisa, descobriu-se que o macarrão é mais resistente a tração e, portanto, menos a compressão. Com essa descoberta, buscamos na internet os casos que surpreenderam na sua capacidade, onde se avistou que as barras que sofriam forças de tração eram unidas, preenchendo os espaços internos e que as demais barras – sofrendo compressão – eram ocas, para permitir o fenômeno chamado “flambagem”, onde o macarrão tende a entortar-se. Ao impedir este movimento, o macarrão sofre um “stress” e se parte. Desta maneira, sendo oco, o macarrão tem um espaço livre para movimentar-se, impedindo que o mesmo se rompa com facilidade. Após isto, decidiu-se fazer duas pontes: uma para testes e outra para ser a ponte oficial. Ponte teste: Neste modelo, testaram-se os conceitos obtidos acima, além da busca por métodos melhores para a união das barras, parte fundamental na confecção da ponte. Seu formato era trapezoidal, sendo semelhante às pontes que suportam trens e carros em diversos projetos no mundo. Em sua formação, alguns erros foram cometidos, tais quais excesso de utilização de cola, assimetria e falhas nas uniões das barras. O ponto mais importante nesta ponte foi a experiência manual e a conscientização da utilização dos materiais e de como manuseá-los