Desenvolvimento pessoal
Você já deve ter sido abordado com perguntas do tipo: "O que você faz para sobreviver ?", "qual o seu ganha-pão ?" etc. Muitas vezes, somos até questionados desde criança com essas mesmas perguntas, dia após dia, feitas pelos nossos pais, tios, avós. Vale notar que essas perguntas já trazem embutidas uma idéia que provavelmente se tornou uma crença íntima em nosso interior: a de que o trabalho é meramente um meio de sobrevivência, um fardo que precisamos carregar para prolongar a nossa existência. Será mesmo ?
Esta crença pode influenciar na escolha da profissão de muitos jovens, que motivados apenas pelo medo e insegurança, procuram uma carreira baseada apenas em sua remuneração e ganhos materiais, distanciando-se cada vez mais das verdadeiras metas de seu Ser. Outras pessoas até estão em carreiras que foram escolhidas em um momento de lucidez de sua essência, porém acabaram por mudar o foco de seu objetivo e vivenciam o trabalho como um fardo. Quão motivado você se sente numa segunda-feira ou no primeiro dia de trabalho após alguns dias de descanso ? Já começa a semana ansioso pela sexta-feira ? Experimente refletir como você encara seu emprego.
Por outro lado, temos a opção de encarar o nosso trabalho como um meio de evolução em todos os sentidos. Podemos aprender a cada minuto com ele, como por exemplo: a relacionar-mos melhor com nossos colegas, a superar desafios com maneiras cada vez mais criativas, a conscientizar as pessoas de sua força interior, a agir com mais tranquilidade, a aprender uma forma melhor de ajudar a humanidade etc. Será que vale realmente à pena viver grande parte da nossa vida fazendo ou encarando nosso trabalho como algo que não gostaríamos de estar fazendo ? Algo que não nos dá prazer, aprendizagem e auto-desenvolvimento ?
Antes de já ir mudando de trabalho, tentado a agir por impulso emocional, é sensato descobrir quais são as vantagens e desvantagens que