Desenvolvimento motor
Filme que envolve dois momentos, um voltado ao contexto histórico escravocrata e o outro voltado à atualidade do Rio de Janeiro perante projetos e sistemas corruptos que rodeiam a sociedade brasileira. O inicio do filme apresenta Juana uma mulher negra, forte que acumulou dinheiro para comprar escravos, uma das frases que a personagem trava é: “a minha violência está nos meus direitos”. Juana Maria da Conceição, culpada por interromper a paz social do general, branco, do vilarejo. A principio o filme mostra as formas de castigo dadas aos negros, como a máscara de ferro que assegurava dois pecados a sobriedade e a honestidade, pois evitava que o escravo roubasse para beber, essa máscara castigava-os com a fome. Outro castigo era o tronco, o qual prendia o corpo do escravo impedindo que o escravo realizasse suas necessidades fisiológicas e de retirar as moscas que pousavam em seu rosto. Logo após, na atualidade, no Rio de Janeiro se exibe um documentário à respeito das milhares de crianças abandonadas na cidade. E um grupo de empresários, entre eles Marcos Aurélio discutindo sobre a intensão que o filme causaria as empresas, aos quais os mesmos buscavam apoio, como o apoio da Filadélfia. A personagem Marta Figueiredo, rica, uma vez por semana acordava cinco da manhã para ajudar crianças desfavorecidas, diferentemente de Mônica, doméstica, que percebeu possuir uma missão ajudar as pessoas, ou seja, “vencendo o social”. Mônica desejava fundar sua própria associação, onde nas quais os desempregados abandonavam o ócio e saiam em busca de empregos. Na comunidade ela encontrou com dignidade sua família. Para ela “viver de solidariedade é muito bom”. Entretanto Mônica queria realizar o casamento da filha, porém não detinha dinheiro, sua amiga lhe empresta o dinheiro e pede que a mesma só pague depois de um ano. Neste momento voltá-se ao passado escravista onde Maria Antônia do Rosário era viúva e realizava pequenos