desenvolvimento humano
Psicóloga CRP 06/74218
TRÊS ENSAIOS SOBRE A
TEORIA DA SEXUALIDADE
2º. ENSAIO: A SEXUALIDADE INFANTIL
Descrição da parcial “educação” dessa pulsão, Freud discorre sobre o roteiro e a organização das referências do Complexo do Édipo e da castração. Conceituações e afirmações quanto às zonas erógenas, as fases, o objeto, o objetivo da sexualidade infantil.
A sexualidade encontra importância no edifício psicanalítico.
A sexualidade infantil, na forma da fantasia opõe-se à teoria traumática, que Freud designou “neurótica”.
Assim, os casos psicopatológicos são tomados como destinos da sexualidade infantil, submetidos a determinações constitucionais e acidentais. Com essa radical mudança, as estruturações dos sujeitos se fazem objetos da psicanálise.
SEXUALIDADE
Não trata-se, exclusivamente, da relação sexual adulta.
Deve-se pensar em energia libidinal desde o bebê até a vida adulta.
Ou seja, é além do prazer físico, e sim, baseado nas relações afetivas estabelecidas desde o nascimento, até a sexualidade adulta.
A libido tem progressivas organizações, porque é investida e passa de fase à fase, por diversos investimentos, em diversos locais. Há 2 etapas: •
ETAPA PRÉ-GENITAL:
- Fase oral;
- Fase anal;
- Fase fálica.
•
PERÍODO DE LATÊNCIA (não há investimento da libido).
•
ETAPA GENITAL - Fase Genital.
FASE ORAL
Fase do desenvolvimento onde a libido está organizada em torno da zona erógena oral.
BOCA: estrutura biológica mais importante.
ALIMENTAÇÃO: sobrevivência física, exploração do meio. DESCOBERTA AFETIVA: Seio materno (primeiro objeto de ligação afetiva).
ETAPA ORAL DE SUCÇÃO:
MODALIDADE DE RELAÇÃO
INCORPORAÇÃO:
Baseada nos processos introjetivos (como a criança absorve informações do meio);
Apreensão do mundo externo em seu interior;
A criança não distingui ela mesma do mundo externo, portanto, o que incorpora faz parte dela mesma.
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