Desenvolvimento humano
Estatísticas e avaliações de organismos internacionais, como a onu e suas agencias e o banco mundial, demonstravam e ainda demonstram que a maioria dos povos que habitavam essas ex colônias tem um padrão de vida muito inferior ao considerado mínimo para atendimento das necessidades básicas de alimentação, moradia, saneamento básico, saúde educação e trabalho. Esses países apresentam baixos índices de desenvolvimento humano e econômico.
Os novos estados africanos e asiáticos (e a maioria das nações latino-americanas, independentes desde o século xlx) têm, além de diversos problemas em sua estrutura politica e social, economias frágeis e dependentes.
Muitos deles continuam exportando essencialmente produtos primários de origem agropecuária e mineral.
Excetuando as economias “em transição”, a oposição entre países desenvolvidos de um lado e países em desenvolvimento de outro divide a maior parte dos estados em dois grupos, como se formassem dois mundos dissociados e estanques. Além de não apreender as peculiaridades socioeconômicas e culturais de cada país, essa classificação transmite a ideia de que o “subdesenvolvimento”, da situação de pobreza, é um estágio para o desenvolvimento. Entretanto, também neste caso não há uma classificação consensual sobre quais os países incluídos nessa categoria. A UNCTAD, por exemplo, lista apenas dez países com economias emergentes: Brasil, Argentina, México, Chile e Peru. Na América Latina: Coréia do Sul, Cingapura, Taiwan, Malásia e Tailândia, na Ásia. Porem, na mídia especializada em negócios, é comum países como China, Rússia, Polônia, Índia, África do Sul, Turquia, Colômbia e Venezuela, entre outros, também serem situados como economias emergentes.
Suas elites tem alto padrão de vida, entretanto, o desenvolvimento humano de suas populações é inferior ao dos países desenvolvidos, além disso, a infraestrutura produtiva (energias,