Desenvolvimento facial
Norma Cristina Boehler Iglesias Araujo ( andersono@mailbr.com.br )
- Cirurgiã-dentista (Universidade Federal Fluminense, 1986)
- Especialista em Odontopediatria e Gestão Pública
- Aperfeiçoamento na área de Pacientes Especiais no Centro de Assistência Odontológica a Excepcionais (CAOE) da Fac. de Odontologia de Araçatuba (UNESP)
- Aperfeiçoamento na área de Pacientes Especiais da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
- Conselheira Fiscal da APOPE - Associação Brasileira de Professores em Odontologia para Pacientes Especiais
- Presidente da AMOPE – Associação Matogrossense de Odontologia para Pacientes Especiais
Marcus Marcelo Metello de Figueiredo
- Cirurgião Dentista, formado pela Universidade de Cuiabá – MT 1999
- Aperfeiçoamento em Pacientes Especiais pela Universidade de Cuiabá - MT
- Especializando em Implantodontia pela Universidade de Cuiabá - MT
- Membro efetivo da APOPE – Associação Brasileira de Professores em Odontologia para Pacientes Especiais
A Endocardite Infecciosa (E:I) é uma doença cardíaca grave, que apresenta risco de vida e seu desenvolvimento pode estar relacionado com bacteremias (presença de bactérias na corrente sanguínea) decorrentes de procedimentos odontológicos que provocam a vegetação de válvulas cardíacas ou endocárdio mural por um agente microbiológico que na maioria dos casos são bactérias (WAHL&WHAL, 1993; ROBBINS et al.,1996; DAJANI et al.,1997; RAPOSO et al.,1998).
Essa doença pode ser dividida em duas classes: Aguda (ocorre infecção destrutiva) e Subaguda (gerada por microorganismos de baixa virulência). DUFFIN et al., (1992), SMITH & ADAMS (1993), CHILD et al.,(1996, RAPOSO et al., (1998), BRITO (1999) afirmam que as bacteremias podem ser decorrentes de procedimentos odontológicos ou simples hábitos, como escovação e uso de fio dental pois, a cavidade bucal abriga um grande número de micoorganismos que podem entrar na corrente sangüínea.
Os agentes