Desenvolvimento econômico
Curso de Administração na Anhanguera/Uniderp – 5° semestre
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Rio verde MT – MS
Introdução
O presente resumo tem por objetivo central investigar, sob o ponto de vista teórico e empírico, os principais condicionantes do crescimento econômico em economias emergentes, mais especificamente, o que a literatura tem chamado de BRIC (Brasil, China, India e Russia). Vendo a importância que essas economias têm relevado no comércio mundial, além da posição relativa que elas representam no conjunto das chamadas economias emergentes.
Resumo do Capítulo 3
Brasil
Apesar de o termo Bric colocar o Brasil ao lado da Rússia, da Índia e da China, o desempenho da economia brasileira ficou aquém daquele observado entre os seus pares. Na comparação com outros países emergentes, o Brasil também sai perdendo.
No primeiro trimestre deste ano, enquanto o PIB brasileiro cresceu 3,4% ante o mesmo período de 2005, o russo teve uma expansão de 4,6%. Já as economias indiana e chinesa cresceram 9,3% e 10,3%, respectivamente. Na lista de obstáculos à frente do Brasil, economistas ouvidos pela Folha apontam as taxas de juros mais elevadas que a dos demais países em desenvolvimento, a carga tributária pesada, que leva 38% do PIB, e arcabouços regulatórios considerados confusos pelos investidores internacionais.
Uma dificuldade conjuntural também ajuda a explicar o desempenho mais modesto ante os demais emergentes. Na comparação pontual com países asiáticos como a Malásia, a Indonésia e a Coréia do Sul, dá para observar que a taxa de câmbio desvalorizada ajuda as exportações desses países. Com isso, eles conseguem se beneficiar mais do crescimento da economia mundial e acelerar o crescimento do PIB.
No caso da Índia, foi o dinamismo do setor de manufaturados e o impulso das exportações que alavancaram o PIB do