Desenvolvimento dos Transportes e Integração regional no Brasil
Arquitetura e Urbanismo
Planejamento Urbano e Regional II
Alessandra Fernandes
Alessandra Cury
Andressa Motta
Cristina Cardoso
Maria Carolina Cruz
Stephanie Campos
DESENVOLVIMENTO DOS TRANSPORTES E INTEGRAÇÃO REGIONAL NO BRASIL – UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA
Resenha e analise critica
Curitba
2013
Obra: Desenvolvimento dos Transportes e Integração regional no Brasil – Uma Perspectiva Histórica.
Publicado no ano de 1996, pela revista do IPEA (Planejamento e Políticas Públicas – PPP), edição número 13.
Autor: Olímpio J. Arroxelas Galvão. Graduado em Direito pela UFPE (1996). Doutorado em Economia pela University of London, University College (1987).
Resenha
A partir da vigência da Lei uti possidetis, que regia que todas as nações europeias, poderiam invocar o principio da efetiva ocupação para reivindicar a posse em países recém descobertos. Portugal iniciou a integração do território brasileiro incentivado por essa Lei com receio de perder o território brasileiro, recém encontrado.
Após essa preocupação houve uma série de planos apresentados com um objetivo em comum: assegurar a integridade do território a partir da unificação dos transportes. O primeiro plano a ser apresentado foi pelo engenheiro José Silvestre Rebello que foi desenvolvido no governo imperial antes das construções das primeiras ferrovias propondo a construção das três estradas reais que ligariam a região sudeste, noroeste e norte do país. Ao longo da segunda metade do século XIX houve uma sucessão de planos de viação, todos com foco em ferrovias e hidrovias. Sendo os mais conhecidos: Plano Rebouças (1874), Plano Ramos de Queiroz (1874 e 1886) e o Plano Geral de Viação (1886). O Plano Rebouças foi reconhecido por visar os problemas ferroviários. Já o Plano Ramos de Queiroz foi reconhecido por disseminar a civilização para o interior do país, economizar o