Desenvolvimento de pessoas
Por Paulo Cesar Martin Guimarães para o RH.com.br Nos tempos de bonança, de crescimento e de prosperidade, em função do forte impacto da economia de mercado, as empresas, e as pessoas ( liderança e equipes ) são exigidas e desafiadas a cada dia, a cumprirem metas ambiciosas e exigentes, ou seja, superarem seu nível de desempenho. Na maioria das vezes, isso ocorre de forma abrupta, sem uma preocupação com a integração e o Alinhamento topo-base, sem receber informações sobre a situação, andamento do negócio e sem o preparo e treinamento para o exercício adequado da função. Muitas vezes, as pessoas também são lançadas aos desafios sem um conhecimento breve do que as empresas esperam delas, em termos de postura, para saber liderar com um ambiente de trabalho mais competitivo e imprevisível. Neste momento de fortes emoções e interesses, os profissionais de RH são acionados, quase sempre de última hora, sem planejamento, para atuarem como apoio e oferecem “remédios” que possam, milagrosamente, em curto espaço de tempo, atender às necessidades das empresas e / ou áreas funcionais, em termo de desenvolvimento das pessoas e, consequentemente, engajamento ao “boom” empresarial. Exige se deles que conquistem bons resultados nesse ambiente de “corre-corre” , quando as pessoas precisam “ matar um leão por dia “. É como se o tempo de preparação, o alinhamento com o foco empresarial e a integração humana pudessem acontecer como num passo de mágica. O processo de desenvolvimento e de estímulo ao surgimento de líderes não acompanha o tempo de relógio,pois se tornam necessários descobrir primeiro o potencial de talento das pessoas,para depois oferecer a elas treinamentos técnico,comportamentais e gerenciais,de formas a estarem preparadas para atenderem aos dois pilares básicos de sustentação ao processo de gestação:a competência interpessoal. È comum assistirmos nas organizações