Desemprego

Tipos de desemprego

No Brasil e no mundo há seis tipos de desemprego:
Desemprego estrutural ou disfarçado: causado pela distribuição irregular de terras nos países subdesenvolvidos, e a falta de equipamentos de trabalho para as pessoas aptas a trabalharem.
Desemprego estacional ou sazonal: é quando certas indústrias reduzem seu quadro de funcionários em certas épocas do ano, pela diminuição ou pela interrupção periódica da atividade nessas indústrias.
Desemprego tecnológico: ocorre quando a empresa emprega a tecnologia em certos setores de trabalho, substituindo a mão-de-obra humana.
Desemprego friccional: não há um encontro entre a mão-de-obra e as vagas disponíveis no mercado.
Desemprego voluntário ou de espera: no qual o indivíduo não quer trabalhar ao salário vigente.
Desemprego involuntário: no qual o indivíduo, apesar de aceitar trabalhar ao salário vigente e mesmo abaixo deste, não consegue emprego.

Desemprego no Brasil

No Brasil, é grande a preocupação dos trabalhadores, dos sindicatos, das autoridades e dos estudiosos de problemas sociais, a respeito de não possuirmos dados precisos sobre o desemprego, isto porque, enquanto o IBGE fala em taxa de 12%, a Fundação Seade/Dieese fala em 18% na região metropolitana da Grande São Paulo. A verdade é que temos, hoje, em qualquer família alguém desempregado. Essa é uma realidade que está muito próxima de cada um de nós. O desemprego causa vários problemas: para o desempregado, para a família e para o Estado. Para o cidadão desempregado e sua família, o desemprego provoca insegurança, a indignidade, aquela sensação de inutilidade para o mundo social.
A consequência do desemprego do Brasil também pode estar ligada ao sistema educacional que necessita de uma melhora, preparando novas gerações para a versatilidade do mundo moderno.
Outro grande fator que pode aumentar e explicar significativamente a taxa de desemprego é o avanço da tecnologia, onde uma máquina substitui o trabalho de 10, 20 ou 40