Dese
R: O recurso a cortes e sessões em um desenho face, em geral, quando a peça se representada possui uma forma inteira complicada ou quando alguns detalhes importantes para a definição da peça não ficam totalmente definido por uma projeção ortogonal em arestas visíveis.
2 – Que tipos de corte você conhece? Descreva-os pormenorizadamente e diga como se escolhe o tipo de corte mais adequado para cada situação.
R: Corte Total é usado quando o plano secante (o plano de corte) contenha um eixo da peça e a corte inteiramente.
No Meio Corte, é efetuado por dois planos concorrente no eixo da peça , exemplifica-se o uso do traço reforçado na indicação do plano de corte.
Corte Parcial, não é usada qualquer simbologia de indicação e identificação de corte. Nota – se apenas que na vista onde o corte parcial efetivamente visualizado o corte é delimitado por uma linha continua fica ondulada pertencendo a parte tracejada em geral, a um plano de simetria da peça.
Em peças simétricas é preferível fazer o Meio Corte, o meio corte mostra não só o interior como também o exterior.
O Corte Parcial deve ser usado em peças onde os detalhes de interesse a serem mostrados sejam restritos a uma zona da peça.
Corte Total se usa quando a peça corte um eixo e é cortada inteiramente.
3 – Como se indica um corte numa vista não cortada?
R: A representação em corte de peças maciças como em eixos parafusos, raios e etc, é mais esclarecedora. Por isso quando essas peças forem interceptadas longitudinalmente pelo plano de corte não devem ser tracejadas no corte longitudinal de tambores e volantes. Os braços não são representados em corte.
4 – Por que é que se omitem as linhas de arestas invisíveis
R: Que se evita o uso de uma secção, porque a secção da uma ideia errada de duas peças distintas serem interceptadas pelo plano secante, enquanto que o corte, por mostrar tudo daquilo que está além do plano de corte, dá a sensação de