Descrição histórica vitral, catedral de chartres
Batalha de Roncesvales 4
Os Vascones 5
Bibliografia 6
O Vitral
Na batalha de Roncevaux, Roland incentiva seus guerreiros à luta: “Pelo seu senhor cada um deve sofrer grandes males, suportar os grandes frios e os grandes calores, e deve perder o sangue e a carne. Golpeia cada um com sua lança e eu com Durendal, minha boa espada que o Rei me deu. Se eu aqui morrer, que o futuro possa dizer que ela foi de um nobre vassalo”.
O Arcebispo Turpin, par de Carlos Magno: “Do outro lado está o Arcebispo Turpin. Ele esporeia seu cavalo e sobe uma elevação. Chama os franceses e lhes faz um sermão: ‘Senhores Barões, Carlos nos colocou aqui. Devemos morrer bem por nosso Rei’”.
Quando um sarraceno ofende Carlos Magno, dizendo que não é um bom senhor, Roland lhe retruca, antes de dar-lhe a morte: “Vil pagão, mentiste! Carlos, meu senhor, nos protege sempre”.
Pranto de Carlos Magno ao encontrar Roland, seu predileto, morto no campo de batalha: “Amigo Roland, Deus te levou... Nunca se viu sobre a Terra um cavaleiro tão lutador. Minha honra está profundamente abatida. Amigo Roland, Deus ponha tua alma nas flores do paraíso, entre os gloriosos! Jamais terei mais o sustento de minha honra: não creio mais ter sobre a Terra um só amigo; se tenho parentes, nenhum é tão bravo ... Quem guiará meus exércitos tão vigorosamente, quando está morto aquele que sempre foi o seu chefe? Ó França, como ficastes deserta! Meu luto é tão carregado, que eu queria não existir mais. Roland, quem te matou devastou a França ... Tenho um luto tão grande pelos cavaleiros que por mim morreram, que desejaria não viver mais”.
O Vitral ilustra Carlos Magno matando alguns pagãos na Batalha de Roncesvales.
Batalha de Roncesvales
A Batalha de Roncesvales foi uma batalha travada em 778 na qual a retaguarda do exército do rei franco Carlos Magno foi dizimada por um ataque de guerreiros vascones. O enfrentamento