descartes
Descartes em seu texto discurso do método falando do bom senso, onde vem a ser para ele a melhor coisa do mundo, onde se faz presente em cada pensamento; onde o bom senso pode até distinguir o verdadeiro do falso, que Descartes diz denominar o bom senso ou a razão. Onde os homens serem iguais acontecem de forma naturalmente, a diversidade de opiniões não vem do fato da racionalidade entre eles (onde um será, mais racional que o outro.)
Nesse discurso Descartes vem a trazer alguns caminhos traçados por ele, para que fique a conhecimento de todos para poder “julga-lo” e fazer comentários; e com isso o seu objetivo não é dizer ou ensinar o método que devemos seguir para conduzir a razão, ele apenas vem nos mostrar como conduziu a sua própria razão. Descartes cresceu aprendendo “letras” desde a infância, ele poderia garantir um conhecimento claro e seguro; o que seria útil para a vida toda, e concluindo um concurso que havia feito, Descartes chega a mudar completamente de opinião, pois ele se vê perdido entre dúvidas e erros; adquiriu conhecimento a vida toda, sua base era o conhecimento, mas para ele não tinha bom proveito e a cada dia se achava mais ignorante. Devido a isso Descartes começou a frequentar o colégio de jesuítas de La Fléche, onde aprendeu as ciências.
Em seu discurso Descartes enfatiza bastante a importância das “línguas”, da leitura do empenho, porém é interessante saber algo relacionado aos costumes de um povo ele relata que as vezes as pessoas ficam “perdidas” no seu próprio território por não conhecerem uma cultura de um povo tão próximo.
Descartes vem a afirma também que a história e a geografia ela iram está relacionada a memória e não haverá relação delas com a razão. Ao decorrer do seu discurso Descartes vem a falar também que jamais afirmaria uma “coisa” como verdadeira sem que realmente ele conheça; com isso ele tinha como evitar as atitudes precipitadas, onde ele evitava o julgamento