Descartes

565 palavras 3 páginas
Descartes foi um racionalista não acreditava em sua existência, nem na existência de Deus, levantando a hipótese do gênio maligno, acreditando que existe um ser superior que o enganaria, assim como os próprios sentidos o enganam, ele encontra a verdade na razão, a partir de então desenvolve cogito, ergo sum (Penso, logo existo), pois para Descartes a razão era a única coisa distribuída igualmente entre os homens e era a única fonte de verdade e ele tinha os sentidos como fonte de erros e só a partir da razão ele encontraria a prova da existência de Deus. No discurso do método ele mostra três ideias humanas, que seriam as ideias adventícias, fictícias e inatas.

A relação homem-Deus segundo Descartes é de ordem do finito para infinito, pelo fato de Descartes ver o homem como ser imperfeito, mutável, dependente e ver Deus como o ser imutável, onipotente, onisciente e eterno. Ao mesmo tempo ele se questiona da real existência divina, pois se o homem é um ser imperfeito, sua capacidade de pensar é limitada e ele não teria a capacidade de pensar na perfeição de Deus, a não ser que o próprio Deus coloque em nossa mente a ideia de perfeição. Descartes desenvolve a prova ontológica tentando explicar a existência de Deus, pois quando se pensa no objeto Deus, pensa-se em um ser perfeito, assim tendo a perfeição da existência, a partir de então se conclui que ele existe como se fosse uma ideia inata da existência divina.

Para Descartes a razão era a única fonte de verdade, pois ele tinha os sentidos como fonte de erros e só a partir da razão ele encontraria a prova da existência de Deus. No discurso do método ele mostra três ideias humanas, que seriam as ideias adventícias que vem de fora, sujeitas a erros, fictícias que não correspondem à realidade, que são formadas através da imaginação e as ideias inatas que é de origem racional, não são coisas, são tidas por meio da intuição e por ela que se tem a ideia de perfeição, do infinito que seria Deus. É uma ideia

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