Descartes - Meditações e as quatros regras
Trabalho de Teoria do Conhecimento
Descartes: As seis meditações e as quatro regras do método.
Para alcançar o conjunto de princípios fundamentais que constituirão a base de todo o conhecimento verdadeiro, Descartes busca um ponto de partida indubitável.
A seguir exponho um resumo das meditações do livro meditações de primeira filosofia. Meditações
Na primeira meditação expõem as causas porque podemos e devemos duvidar de todas as coisas. ". A pretensão do autor com esse principio 'e ver seus preconceitos se são firmes ou não, e erradicando qualquer conceito adquirido sem fundamento, isto de acordo com as próprias palavras do autor, ".. dedicar-me-ei por fim a derrubar séria, livre e genericamente minhas antigas opiniões...".
Na segunda meditação se distingue a mente do corpo, considerando a mente indivisível e o corpo divisível. Descartes coloca também o corpo como mutável, corruptível e mortal. Já a mente ele coloca como imutável e a imaginação como parte da mente e chama a atenção para o limite da capacidade de percepção do observador. Cita também que o imaginar não 'e senão comtemplar a figura ou imagem de uma coisa corporal. Assim sendo, descarta a imaginação como ferramenta para chegar a verdade, pois imaginar se iguala, segundo Descartes, ao sonho e para se chegar a percepção do eu e da sua própria natureza deve-se ter cuidado e manter a mente afastada da imaginação.
Na terceira, Deus é apontado como o autor da ideia de causa perfeita existente em nós, sendo a causa da própria ideia de Deus.
A quarta expõem que as coisas concebidas pelo método são verdadeiras e explica de onde vem a razão do erro ou falsidade: a fraqueza da constituição finita do homem e o desconhecimento de uma verdade clara e distinta.
Na quinta, cita novas razões para existência de Deus, enquanto se explica a natureza corpórea, este supõe também que a geometria depende do conhecimento de Deus, como no