Desde a revolução industrial quando houve o estopim da produção em massa, iniciou-se a preocupação com o meio ambiente de maneira ainda tímida. Com o passar do tempo foram criadas instituições que levantaram este tema e causaram gradativamente conscientização a cerca da exploração sustentável dos recursos naturais. O descarte dos resíduos também tem sido discutido como uma redução dos impactos no meio. Praticamente todas as pessoas fazem o uso de fármacos, sejam porque estão doentes ou até por vários motivos. Com isso fez-se importante a conscientização do descarte de medicamentos sejam de suas embalagens ou até mesmo do próprio medicamento. O estudo realizou-se na cidade de Agudo/RS através de entrevista com pais e alunos da escola D. Pedro II referente a características sócio demográficas, hábitos de consumo de medicamentos e a consciência ambiental relacionada ao seu descarte (medicamentos vencidos ou não utilizados). Teve como justificativa incentivar e informar os cidadãos a cerca do descarte e da relação sustentável com o meio ambiente. Educar sobre a necessidade do descarte ecologicamente correto e trazer os benefícios a cerca do procedimento. O artigo é interessante porque levanta um tema bastante conhecido na atualidade, mas uma lacuna ainda pouco explorada que é o uso racional de medicamentos e principalmente seu descarte. Levando em consideração que a maioria da população sempre irá depender de remédios para tratamento, não existe campanhas educacionais para seu uso. Pode-se constatar atualmente banalização de tratamentos, qualquer simples dor de cabeça vira pretexto para a ingestão de drogas. Partindo deste ponto, o Ministério da Saúde proibiu a venda sem prescrição médica de antibióticos, por estarem acarretando em cepas mais resistentes no meio. Além disto, não é eficaz somente racionalizar o uso e educar o descarte sem ter politicas de apoio ao tema. Levando em consideração que não existe de fato um local apropriado para receber os