Desastres naturais! Resultado da nossa civilização. Em toda a história das civilizações o homem nunca criou como na modernidade. Fontes de energia, variedades de consumo, meios de transporte, tecnologias avançadas, entre tantos outros feitos. No entanto essa grandiosidade é sustentada pela degradação da natureza, aspecto que vem colocando a nossa existência em risco de extinção. Prova disso são os desastres naturais. Desde a Primeira Revolução Industrial até os dias de hoje, a ação do homem responsável, por exemplo, pela emissão de gases poluentes na atmosfera, vem interferindo no ciclo natural do meio ambiente, o que era tido como vital se transformou em mortal é o caso do efeito estufa. Em meio a essa dinâmica os resultados são apocalípticos e em cadeia. Aquecimento global, derretimento das geleiras, aumento do nível do mar, perda da biodiversidade terrestre e marinha, racionamento de agua, são apenas alguns exemplos desse sistema destruidor que está pondo a vida na terra em alerta. O que agrava ainda mais essa situação é a falta de ações das potencias mundiais para soluções. O grande impasse é o desenvolvimento econômico posto a primeiro plano como base da vida. A exemplo disso foi a resistência para a aprovação do protocolo de Kyoto. Nesse panorama cabe a nós refletirmos se realmente adianta essa abundancia tecnológica, prosperidade econômica, lazer social, entre outras regalias do progresso em troca da destruição do espaço geográfico. Para que então nos posicionemos com atitudes de mudança como, poluirmos menos, não desperdiçar os recursos naturais, reter mais o consumismo entre outras medidas, além da participação dos Estados.