Desastres Naturais
A erupção do vulcão islandês Eyjafjallajökull, em abril, criou uma gigantesca nuvem de cinzas que cobriu a maior parte da Europa. A propagação das cinzas na atmosfera obrigou a aviação internacional a uma paralisação temporária, resultando em um caos no tráfego aéreo. A atmosfera era tão carregada eletricamente que fez a sua própria iluminação.
Chuvas fortes que atingiram partes da Colômbia durante quatro décadas causaram alagamentos e provocaram deslizamentos de terra mortíferos no início de dezembro. O deslizamento atingiu as proximidades da periferia de Medellín, esmagou cerca de 50 casas e matou centenas de pessoas. Embora a causa do deslizamento e o número exato de mortes não sejam claros, o fenômeno climático La Niña, um resfriamento na região central e leste do Oceano Pacífico tropical, foi responsabilizado pelas chuvas torrenciais.
Em 2010 teve uma temporada movimentada de furacões no Atlântico, um número quase recorde de tempestades, de 1 Junho a 30 de novembro, mas que passaram um pouco desapercebidos.
A bacia do Atlântico, que inclui o Mar do Caribe e o Golfo do México, teve 19 tempestades nomeadas (tempestades tropicais e furacões), que colocaram a temporada em um empate de terceiro lugar com as de 1887 e 1995. A estação registrada mais movimentada de furacões ainda é 2005, ano que teve 28 tempestades nomeadas, incluindo o furacão Katrina.
Chuvas fortes que atingiram partes da Colômbia durante quatro décadas causaram alagamentos e provocaram deslizamentos de terra