dermato
1.0 INTRODUÇÃO 5
2.0 METODOLOGIA 6
3.0 RELATO DE CASO 7
3.1 Dados do Paciente 7
3.2 Anamnese 7
3.3 História Materna e Gestacional 7
3.4 História do Parto e Neonatal 7
3.5 Avaliação Funcional Ativa 7
3.5.1 Atitudes Posturais 8
3.5.2 Atitudes Manuais 8
3.5.3 Movimentação Passiva 8
3.6 Diagnóstico Cinético Funcional 8
3.7 Objetivos e Proposta Terapêutica 8
4.0 DISCUSSÃO 9
5.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS 11
6.0 REFERÊNCIAS 12
RESUMO
Bobath (1984) caracterizou a paralisia cerebral como um distúrbio, sendo uma lesão que afeta o cérebro imaturo e interfere com a maturação do sistema nervoso central, trazendo consequências específicas em termos do tipo de Paralisia Cerebral que se desenvolve, seu diagnóstico, avaliação e tratamento. A forma atetósica apresenta sinais de lesão do sistema extrapiramidal, nos núcleos da base, o que gera a falta de postura, movimentos involuntários, lentos, presentes nas extremidades, que aumentam com a excitação, insegurança e esforço para fazer um movimento voluntário e os movimentos finos e a força muscular é prejudicada. As condutas e o tratamento a serem realizados nesses pacientes serão de forma medicamentosa e conservadora.
Palavras-chave: fisioterapia, paralisia cerebral, atetóse, distúrbio cerebral.
1.0 INTRODUÇÃO
Paralisia cerebral (PC) é um grupo de distúrbios cerebrais de caráter estacionário que são devidos a alguma lesão ou as anomalias do desenvolvimento que ocorrem durante a vida fetal ou durante os primeiros meses de vida (ROBERTA B. SHEPHERD, 1996). É importante enfatizar o caráter não progressivo da lesão, diferenciando a patologia das doenças degenerativa, onde há deterioração motora progressiva e irreversível. (CÂNDIDO, 2014). A Patologia pode ser acompanhada de alterações de sensação, percepção, cognição, comunicação e comportamento, além de convulsões ou problemas