Derivativos
O QUE SÃO
Derivativos são contratos que derivam a maior parte de seu valor de um ativo subjacente, taxa de referência ou índice. O ativo subjacente pode ser físico (café, ouro, etc.) ou financeiro (ações, taxas de juros, etc.), negociado no mercado à vista ou não (é possível construir um derivativo sobre outro derivativo). Os derivativos podem ser classificados em contratos a termo, contratos futuros, opções de compra e venda, operações de swaps, entre outros, cada qual com suas características. Os derivativos, em geral, são negociados sob a forma de contratos padronizados, isto é, previamente especificados (quantidade, qualidade, prazo de liquidação e forma de cotação do ativo-objeto sobre os quais se efetuam as negociações), em mercados organizados, com o fim de proporcionar, aos agentes econômicos, oportunidades para a realização de operações que viabilizem a transferência de risco das flutuações de preços de ativos e de variáveis macroeconômicas.
(fonte: portal do investidor)
TIPOS DE CONTRATOS São quatro os tipos de mercados de derivativos: a termo, futuro, de opções e SWAP. Em qualquer destes mercados, o investidor poderá negociar commodities ou ativos financeiros, como taxas de juros, índices de mercado. É normal encontrar investidores em busca de operações com derivativos com o objetivo de especular, são os agentes econômicos dispostos a assumir o risco das variações de preços com a possibilidade de ganhos no futuro, ou simplesmente em busca proteção. O investidor que busca proteção por intermédio de contratos de derivativos é conhecido no mercado por hedger. A TERMO:
É aquele em que as partes assumem compromisso de compra e venda de quantidade e qualidade determinadas de um ativo. Exemplo: contratação de compra/venda de um lote padronizado de ouro para entrega em 90 dias. As partes compradora e vendedora ficam vinculadas uma à outra até a liquidação do contrato, ou seja:
I. O comprador do termo leva o contrato até o final