DEPRESSÃO INFANTIL E AMBIENTE FAMILIAR: UM QUESTIONAMENTO SOBRE AS POSSÍVEIS RELAÇÕES DE CAUSALIDADE

FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS – FUPAC
CURSO DE PSICOLOGIA

SÂMILA PETRIÔLA MOTA MARIANI

DEPRESSÃO INFANTIL E AMBIENTE FAMILIAR: UM QUESTIONAMENTO SOBRE AS POSSÍVEIS RELAÇÕES DE CAUSALIDADE

UBÁ - MG
2013
SÂMILA PETRIÔLA MOTA MARIANI

DEPRESSÃO INFANTIL E AMBIENTE FAMILIAR: UM QUESTIONAMENTO SOBRE AS POSSÍVEIS RELAÇÕES DE CAUSALIDADE

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de graduação em Psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos – FAPAC, como requisito parcial para obtenção do título de Psicólogo.

Orientadora: Profª. Cristiane Berriel Veroneze.

UBÁ - MG
2013
DEPRESSÃO INFANTIL E AMBIENTE FAMILIAR: UM QUESTIONAMENTO SOBRE AS POSSÍVEIS RELAÇÕES DE CAUSALIDADE

Sâmila Petriôla Mota Mariani*

RESUMO

A manifestação dos sintomas depressivos na infância tem sido alvo de críticas tanto dos profissionais como de estudiosos da área. Este trabalho teve por finalidade fazer uma descrição de como a doença se apresenta nas crianças e quais suas possíveis causas. Questionou-se também a existência ou não de uma relação de causalidade entre a doença e o ambiente familiar, tomando este como papel socializador para a criança. Este estudo tratou-se de uma revisão de literatura do tipo narrativa. Para tal foram consultadas as bases de dados do Portal de Periódicos Eletrônicos (Pepsic) e do Scielo, bem como outras fontes de informação. Foi avaliada a hipótese de que relações familiares de baixa qualidade são encaradas como um fator desencadeante para os sintomas depressivos na infância. O tratamento psicoterapêutico pode se dar de diversas maneiras, ressalvando-se que a participação da família é muito importante para o prognóstico. Palavras-chave: Depressão. Infância. Família. Sintomas. Tratamento.

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*Aluna do 10º período do Curso de Psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos