Depressao
Podem ocorrer náuseas, diarréia, boca seca ,hiperprolactinemia. Reações maníacas ou psicóticas em indivíduos predispostos. Perda de peso. Confusão mental, idéias suicidas, discinesias, trombocitopenias, ginecomastia, mastodinia, dismenorréia, sangramento vaginal.
São reações mais comuns insônia, sonolência, ansiedade, nervosismo, fadiga, anorexia, náuseas, diarréia e tremores. Como a maioria dos serotoninérgicos, pode causar perda de libido.
Se você ainda não ouviu falar no remédio é apenas uma coincidência, pois ele está cada vez mais comum
Conhecida pupularmente como “pílula da alegria”, a fluoxetina é um antidepressivo inibidor da recaptação da serotonina, substância que, se permanece em baixos níveis no organismo pode causar a depressão. Suas principais indicações são para o tratamento da depressão, do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e da bulimia nervosa.
A dose geralmente usada varia entre 20 e 80mg ao dia. O ajuste da dose depende dos benefícios e efeitos colaterais que o paciente estiver passando. Pacientes que tenham alcançado um benefício satisfatório com 20mg, por exemplo, não terão motivo para elevar a dose.
Os efeitos colaterais mais comuns geralmente passageiros são: dores de cabeça, insônia, nervosismo, tonteiras, enjôo ou diarréia. Outros efeitos relatados com menos freqüência foram: sedação, ansiedade, zumbidos, sensação de cansaço, tremores, aumento da quantidade de suor, inapetência, prisão de ventre, má digestão.
Entre os usuários do medicamento, as opiniões se divergem. “Comecei a tomar a um ano. Foi receitada por uma psiquiatra em razão de uma distimia, depressão leve. Junto com o remédio me foi recomendado que eu fizesse terapia. A depressão melhorou, mas assim não consigo avaliar se foi por mérito do remédio ou do tratamento com a psicóloga. Antes do medicamento eu dormia muito pouco e era muito ansiosa. Agora consigo dormir melhor e melhorou um pouco a minha ansiedade”, conta Mariana Muniz*, 22