Demprego no brasil
1. No Brasil, o desemprego possui um agravante, que é a migração de pessoas de uma região a outra em busca de oportunidades melhores de trabalho e de vida. Isso se observa nas regiões Nordeste para o Sudeste e do interior para as capitais nas regiões. E muitas vezes falta mão de obra qualificada, pois o país não investe o suficiente na sua educação, ou até mesmo na falta de condições para fazer uma faculdade, devido a má distribuição de renda. Também por não tem experiência e ate mesmo a idade atrapalha na hora de conseguir um trabalho, ou por ser muito novo sem experiência profissional ou por ser mais velho. Enquanto outro emprego aparece e melhor não ficar parada e fazer cursos de especialização na área em que trabalha ou em outra coisa que goste, buscar melhorar a cada dia o seu currículo. O índice de desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre foi de 6,9% da população economicamente ativa. Sudeste tem desemprego abaixo da média com 6,3% no Rio de Janeiro e 11% em São Paulo. Enquanto as cidades do Nordeste apresentam taxas de desemprego acima da média, no Sudeste e no Sul as taxas são inferiores à média das seis regiões. O desemprego no Norte do país passou de 6,5% (2008) para 8,6% (2009), um aumento de 3,1 pontos percentuais. Região Norte foi onde o desemprego mais cresceu. Desemprego é menor no Centro-Oeste, o índice caiu para 7,6% na região Central, enquanto no País inteiro a taxa saiu de 9,2% para 8,2%. Pelo quarto mês consecutivo, a taxa de desemprego ficou estável em Goiás. De acordo com dados divulgados pelo (IBGE), em fevereiro, a população desocupada somou 1,4 milhão de pessoas, ficando estável em relação ao mês anterior. Quando comparada com fevereiro do ano passado, houve redução de 8,6%, o que representa 130 mil pessoas a menos em busca de emprego. 2. O desemprego estrutural é uma forma de desemprego natural. Neste caso existe um desequilíbrio permanente entre a oferta e a procura, que não é eliminado pela variação dos