DEMONSTRA O DE FLUXO DE CAIXA E OS SEUS DOIS M TODOS DE ELABORA O
1. Conceito
A demonstração de fluxo de caixa (DFC) aponta quais foram às saídas de dinheiro no caixa durante o período e o resultado desse fluxo, é uma demonstração dinâmica e deve ser incluída no balaço patrimonial.
No ano de 2008 passou a ser obrigatório para as empresas de sociedade capital aberto ou com patrimônio liquido superior a R$2.000.000,00, através da lei 11.638/2007. Para as empresa pequenas e médias a elaboração também é obrigatória, devem apresentar ao menos uma vez por ano devido ao balanço patrimonial.
2. Objetivo
Avaliar alternativas de investimentos, controlar ao longo do tempo as decisões importantes que são tomadas na empresa, verificar situações presente e futura do caixa na empresa, posicionando-a para que não chegue a situações de liquidez. Certificar que os excessos momentâneos de caixa estão sendo devidamente aplicados.
3. Classificação por atividade
A demonstração de fluxos de caixa são três tipos e divididos por atividades:
1. Operacionais: são as principais atividades relacionadas á Demonstração do Resultado do Exercício e engloba as atividades ligadas a produção e a entrega de bens e serviços onde as principais atividades que geram receitas e outras receitas que não estão ligadas as atividades de financiamentos e investimentos.
2. Financiamentos: são ligadas as atividades como empréstimos obtidos de curto ou longo prazo, integralização de capital e pagamentos de lucros, está atividade modifica a composição do capital próprio e capital de terceiros.
3. Investimentos: a principal atividade é de compra de ativos financeiros, aquisições de ações, juros recebidos de contratos de mútuos, e essas ações não podem ser revendidas, que pode acarretar desacordo com objetivo social da empresa.
4. Formas de elaboração
Para a elaboração da DFC existem dois métodos, sendo o direto e o indireto ou da reconciliação, o que se diferencia um do outro é que a forma que evidencia os fluxos