democracia

O texto de Dworkin fala sobre a democracia e sobre o constitucionalismo, não falando que são diferentes, mas sim que se completam. Ele começa falando sobre oque é o constitucionalismo e como ele funciona. Explica de forma bem superficial que os juízes, não eleitos por escolha popular, têm o poder de questionar decisões dos poderes executivos e legislativos, poderes que as pessoas que lá se encontram foram eleitas por escolha popular. E começa a falar que tal poder dos juízes seria inconstitucional, já que a democracia é- na sua grande maioria- a voz da maioria, e que se os juízes não concordarem com tal ação eles podem obrigar a maioria pensar de forma similar a da minoria de juízes, já que eles podem declarar inconstitucional, mesmo se aprovado pela maioria. Além disso, Dworkin mostra que para um cidadão governar os outros, ele tem que abandonar as ideias de que o direito da maioria basta para garantir a democracia, ele tem que pensar em fazer os cidadãos se sentirem parte de um todo, que so assim ira conseguir praticar o governo do povo. Ou seja, Dworkin, defende a ideia de que o povo deve estar acima de tudo. Fabio mostra um exemplo de uma ação que foi incorporada pelas leis brasileiras, que veio da constituição americana, as comissões parlamentares de inquérito. Explicando oque é e como funciona, ele mostra que tecnicamente era algo interno dos poderes, câmara e senado, que depois se estendeu as casas, e que tecnicamente não deveria haver participação popular nessa ação, mas hoje em dia a pressão popular acaba por afetar, e muito, as decisões tomadas pelos membros dessas comissões. Os dois textos tratam de assunto distintos, mas no funda há uma coisa bastante em comum, que é o relato sobre a população de como ela age, e se comporta diante de algumas situações.