Demanda agregada x oferta agregada nos contextos clássicos e keynesiano
Lidiana da Silva Santos
Francisco José Correia
Josefa Cristina Melo Filgueiras
Godofredo Cabral de Lucena Neto
Maria das Graças Façanha Bezerra
Demanda Agregada X Oferta Agregada nos contextos clássicos e keynesiano
Codó
2010
Lidiana da Silva Santos Francisco José Correia Josefa Cristina Melo Filgueiras Godofredo Cabral de Lucena Neto Maria das Graças Façanha Bezerra
Demanda Agregada X Oferta Agregada nos contextos clássicos e keynesiano
Seminário de Macroeconomia como parte da avaliação referente ao bimestre em questão do curso de bacharelado em administração pública.
Profesor: Ludgard Ricci
Codó
2010
INTRODUÇÃO
A equipe escolheu esse tema: Demanda Agregada X Oferta Agregada nos contextos clássicos e keynesiano por acreditar na sua utilidade para nossa profissão. Também porque os debates sobre consumo e oferta são dúvidas do dia a dia que insistem em surgir, por exemplo: um economista escreveu um artigo dizendo que os cidadãos brasileiros não sabem poupar e que ele não entende os porquês do brasileiro adorar fazer crediários. É simples: consumo e poupança são funções diretas da renda, ou seja, ocorrem em função do nível de renda pessoal, quanto maior for a renda pessoal, mais sobrará (após o pagamento dos tributos) para o consumo e poupança. Quanto maior a renda pessoal do indivíduo, maior potencial para o aumento do consumo de bens e serviços e maiores possibilidades para o aumento da poupança. Como o brasileiro não “gostar” de crediários? Ou, como poupar se a renda pessoal é muito baixa em função das desigualdades sociais, pobreza e subdesenvolvimento, que não se explicam apenas pelas políticas tributárias excessivas dos governos, mas, por processos históricos complexos? Este tema nos